quarta-feira, 18 de novembro de 2009

NOMES DE CIGANOS NA UMBANDA


POR CLAUDIA BAIBICH


Cigano Aguilar
Cigano Adílio
Cigano Allan
Cigano Alberico
Cigano Alberto
Cigano Aloísio
Cigano Afonso
Cigano Angus
Cigano Alfredo
Cigano Argus
Cigano Arkell
Cigano Alexandre
Cigano Alex
Cigano Alonso
Cigano Armênio
Cigano Agenor
Cigano Arnaldo
Cigano Assis
Cigano Ávila
Cigano Avelar
Cigano Alejandro
Cigano Artemio
Cigano Antônio
Cigano Aramis
Cigano Ângelo
Cigano Atílio
Cigano Bóris
Cigano Augusto
Cigano Bartolomeu
Cigano Bastos
Cigano Benito
Cigano Benício
Cigano Bonifácio
Cigano Borja
Cigano Bosco
Cigano Brás
Cigano Breno
Cigano Bruno
Cigano Caio
Cigano Caetano
Cigano Carlos
Cigano Carlito
Cigano Celestino
Cigano Cirano
Cigano Clemente
Cigano Ciro
Cigano Camilo
Cigano Cassiano
Cigano Cláudio
Cigano Cássio
Cigano Décio
Cigano Diego
Cigano Dimitri
Cigano Domingos
Cigano Danilo
Cigano Diniz
Cigano Donato
Cigano Dario
Cigano Domênico
Cigano Escobar
Cigano Edgar
Cigano Emílio
Cigano Erasto
Cigano Emiliano
Cigano Estevan
Cigano Francisco
Cigano Fabiano
Cigano Fabrício
Cigano Fausto
Cigano Fernão
Cigano Flávio
Cigano Fúlvio
Cigano Giancarlo
Cigano Gorki
Cigano Galhardo
Cigano Genaro
Cigano Gentil
Cigano Giani
Cigano Giovanni
Cigano Giuseppe
Cigano Gregório
Cigano Guido
Cigano Hiago
Cigano Hidalgo
Cigano Herculano
Cigano Hermínio
Cigano Heron
Cigano Hélder
Cigano Hilário
Cigano Hugo
Cigano Honório
Cigano Idálio
Cigano Inácio
Cigano Ivo
Cigano Iago
Cigano Ítalo
Cigano Ícaro
Cigano Igor
Cigano Ivan
Cigano Jean
Cigano José
Cigano Jardel
Cigano Juliano
Cigano Juan
Cigano Juanito
Cigano Juvenal
Cigano Jácomo
Cigano Júlio
Cigano Jairo
Cigano Juarez
Cigano Krigor
Cigano Klaus
Cigano Laércio
Cigano Leonel
Cigano Luciano
Cigano Leandro
Cigano Luigi
Cigano Lúcio
Cigano Léo
Cigano Luíz
Cigano Marco
Cigano Manoel
Cigano Manolo
Cigano Morel
Cigano Miro
Cigano Melo
Cigano Morales
Cigano Murilo
Cigano Nikolai
Cigano Miguel
Cigano Nardo
Cigano Nico
Cigano Nestor
Cigano Narciso
Cigano Odilon
Cigano Pablo
Cigano Pablito
Cigano Palmiro
Cigano Patrício
Cigano Perez
Cigano Paco
Cigano Pietro
Cigano Pierre
Cigano Plínio
Cigano Pedro
Cigano Perón
Cigano Pero
Cigano Plácido
Cigano Paulo
Cigano Ramom
Cigano Rodrigo
Cigano Roni
Cigano Ramiro
Cigano Ramirez
Cigano Raul
Cigano Romão
Cigano Rômulo
Cigano Remi
Cigano Rene
Cigano Ramos
Cigano Ribamar
Cigano Romeo
Cigano Rui
Cigano Santiago
Cigano Sandro
Cigano Solano
Cigano Severo
Cigano Simon
Cigano Salles
Cigano Silvério
Cigano Serafin
Cigano Sérgio
Cigano Sidney
Cigano Tácio
Cigano Thiago
Cigano Tiago
Cigano Tadeu
Cigano Tomé
Cigano Valentin
Cigano Venâncio
Cigano Vagner
Cigano Vander
Cigano Vicente
Cigano Vladimir
Cigano Victor
Cigano Weslei
Cigano Wladimir
Cigano Wagner
Cigano Waldo
Cigano Waldir
Cigano Werner
Cigano Wolf
Cigano Xavier

A identificação dos espíritos ciganos masculinos na Umbanda, é bastante diferente da identicação dos espíritos femininos.
Raramente usam a denominação genérica, de falange ou campo de atuação.
Poucos usam nomes com referências do oriente, apresentando-se mais com nomes europeus e latinos.

Não encontrei nenhum espírito identificando-se como cigano das Almas, da estrada, etc.
Apenas um identificou-se como "Cigano do Oriente".
Deixando claro que, porque não encontrei, não significa que não existam espíritos masculinos ciganos usando a denominação de campo de atuação ou com simbolismos como: encantado, rosas, campo, praia etc.
Outra característica interessante foi que, no caso dos médiuns masculinos, a apresentação dos ciganos é muito rápida. Ou seja, logo no início da manifestação da entidade, ela revela seu nome à seu médium ou incorporada, através do mesmo, ao dirigente.

Cada vez mais encanto-me com esses espíritos, ainda um tanto misteriosos.


SALVE OS CIGANOS!
PARA COPIAR CITE A AUTORIA E O LINK PARA ESSE BLOG, COMO ABAIXO:

Autoria: Claudia Baibich
Fonte: http://ciganaseciganosnaumbanda.blogspot.com/

domingo, 6 de setembro de 2009

CIGANO CARLOS ZENON



Por Claudia Baibich


Descreveu-se como um homem de 34 anos, pele morena clara, cabelos na altura da base do pescoço.
Usando como trajes, uma camisa branca e uma calça marrom avermelhada, com uma faixa na cintura e botas.
Enigmatico e envolvente, contou-me um pouco sobre uma de suas encarnações.
Pertencente a uma tribo de ciganos de Malaga, e como bom andaluz, amava a música e a dança, que dominava como poucos.tinha um grave problema: o fraco por mulheres, envolvia-se com as senhoras das mais diversas culturas, e naturalmente isso acarretava desentendimentos com sua família, que já havia acertado, sua futura esposa, uma jovem pertencente a uma tribo de Cadiz.
Mesmo sendo dedicado à cultura de seu povo, havia em Carlos a necessidade de ser livre, inclusive dos costumes, que não questionava, mas não conseguia cumprir fielmente.
Seus envolvimentos amorosos e seus conceitos sobre amar e ser feliz, fizeram com que fosse afastando-se cada vez mais de sua comunidade.
Carlos não interessava-se pelo cotidiano prático, trabalhava como ferreiro e sonhava com poesias. Sua alma refinada e demasiado sonhadora, não encontrava ressonancia tão pouco aprovação entre seu povo.
Decidiu então, aceitar seu destino, como esperavam que o fizesse. Abandonou sua intensa vida amorosa e seu ócio contemplativo, para dedicar-se com afinco ao trabalho e as responsabilidades que o esperavam como um futuro chefe de família.
Casou-se, amou sua esposa, da forma que lhe foi possível, mas seu coração o inspirava a seguir, seguir sozinho, seguir sem rumo, sem amarras. Foi então que decidiu abandonar a esposa, família e tribo, em busca não sabia do que.
Partiu levando nada além da roupa do corpo, e as maldições lançadas pela esposa ferida de dor.
Após percorrer cidades e países próximos, consegue partir para o Brasil, na condição de voluntário e ferreiro, livrou-se de ser enviado como degredado.
Trabalhava duro, muito exaustivamente, mas estava feliz, omitia sua origem cigana, pois falava razoavelmente, o espanhol, o português e o italiano.
Carlos era carismático, fez amigos entre párias e privilegiados, os quais encantava com sua alegria, música e dança.
Conheceu, encantou e amou muitas mulheres, até que encontra aquela que julgou ser a razão de toda a sua busca, Eleonora.
Casou-se segundo as tradições católicas da moça, com a qual teve um casal de filhos.
Mas morreu aos 34 anos, devido a uma queda de seu cavalo, em um de seus passeios solitários pelos campos, aonde cantava e orava para aqueles que abandonou o perdoassem e fossem tão felizes como ele era.

Essse É CARLOS, O CIGANO que encantou-me por completo, o qual eu relato na minha postagem: ESPÍRITOS CIGANOS MASCULINOS .

SAUDAÇÕES QUERIDO CARLOS, QUE APRENDAMOS A AMAR E A BUSCAR ESSE AMOR VERDADEIRO, COM TU O FIZESTE!

Claudia Baibich

sábado, 18 de abril de 2009

LINHA DO ORIENTE


Por Claudia Baibich

As informações sobre as falanges espirituais das 7 linhas que trabalham na Umbanda, são extremamente raras e divergentes. Esses mistérios vêm se abrindo aos poucos, e o nosso acesso a eles é algo ainda muito restrito. As tentativas de codificações sistematizadas da religião, ainda engatinham e temos então "UMBANDAS", com uma enorme variedade de verdades absolutas, que apenas limitam e confudem.


Mas penso que se os Mentores Espirituais responsáveis por essa maravilhosa manifestação religiosa, permitem tal situação, sabem porque e o que estão fazendo. É uma religião nova e crescente, não só entre os encarnados, mas também na erraticidade.


As chamadas Linhas auxiliares, compostas pelos Baianos, Boiadeiros, Marinheiros, Ciganos e Povo do Oriente, não faziam parte da constituição inicial apresentada pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas, através do médium Zélio de Moraes. Mas representam hoje, importantes e atuantes falanges dentro dos trabalhos regulares das Giras de Umbanda. Nem os Guardiões Exús e Pombas Giras, estavam presentes, de modo explícito, na organização espiritual inicial da Umbanda.


"O Povo do Oriente" é composto de espíritos que atuam de modo efetivo nos processos de curas físicas, emocionais e espirituais. Formado por espíritos chamados de médicos do astral. Esses médicos do astral, não são necessariamente espíritos de médicos convencionais, como podemos pensar. Mas espíritos muito, muito evoluídos de grandes sábios, profundos conhecedores de química, biologia, psicologia, física,medicina oriental, técnicas de curas milenares com uso e domínio da energia mental e espiritual sobre energia condensada da matéria.


Essa linha, também, trabalha na Umbanda, mas está presente em muitos outras manifestações espirituais como Centros kardecistas e outras Fraternidades,


sendo denominados de "Mestres" e "Mestras", pois são conhecedores, zeladores e guardiões de grande sabedoria ancestral, revelada apenas aos "escolhidos iniciados".
Embora chamada de Oriente, agrega espíritos que tenham encarnado em diversos continentes de nosso planeta e ainda de outros sistemas do Cosmos, ou seja, algo que está muito além de nossa limitada capacidade de elaboração intelectual.


É a Linha de trabalho com o poder de acessar as egrégoras de pura luz de mestres ascencionados, profetas, santos e tronos angelicais.


Usam como elemento principal em seus trabalhos, o ectoplasma dos médiuns e assistentes presentes, raramente usam os elementos materiais convencionais utilizados por entidades de outras linhas da Umbanda. Quando o fazem, servem-se de luzes e cores, cristais e materiais de radiestesia, contas e rosários budistas e hindus, ou outros objetos específicos ao trabalho daquela entidade especificamente, ou ao caso que estejam tratando.


Suas manifestações mediúnicas, em seus médiuns podem se dar em forma de incorporação (quando na Umbanda) psicofônia; psicografia mecânica,semi-mecânica, intuitiva; efeitos físicos (cura,materialização, transfiguração, transporte...), atuam através de seus médiuns passistas, também nos passes aplicados nas sessões de Centros kardecistas.


O médium ativo dessa linha, não deve fumar ou consumir bebidas acoolicas com frequência, pois além da vibração perispiritual das entidades ser muito sutil, precisam manter uma qualidade pura de ectoplasma, para os trabalhos de passes magnéticos, e os de "efeitos físicos", entre eles os de energia de cura.
Todas as pessoas que trabalham com a cura, em qualquer seguimento, têm sempre por perto como mentor, um espírito da Linha do Oriente. Naturalmente que 90% delas não tem consciência dessa aproximação e orientação. Sua influência estende-se ainda a educadores, terapeutas, , sacerdotes, místicos, religiososos.

Os médiuns que não tem conhecimento de sua condição mediúnica e não a exercem de modo formal, também podem ser beneficiados pelos Mentores, através de intuições e sonhos.
São Seres de pura Luz, "literalmente falando" que nos transmitem sensações de profunda paz, quietude mental, amor universal, fé e confiança.
SALVE O ILUMINADO POVO DO ORIENTE, sempre nos auxiliando em nossa caminhada!

Claudia Baibich

sexta-feira, 27 de março de 2009

ENTIDADES CIGANAS, ELEMENTOS E CONSULTAS

Por Claudia Baibich


A utilização dos elementos de trabalho, dependem das normas da Casa.
E cada entidade e médium tem suas preferências por um ou outro elemento. Muitos trabalham apenas com o mínimo necessário, como vela branca, copo com água, incenso e 1 cristal. Mesmo porque a condição financeira do médium é determinante no uso dos materiais. Outras variantes são o tipo de trabalho da entidade e o conceito do médium à respeito do uso dos elementos. Existem médiuns que exageram e levam muito mais que a entidade solicita. E também ocorre o inverso, médiuns desatentos que esquecem de levar os elementos de trabalho das entidades.



ALGUNS ELEMENTOS USADOS PELAS ENTIDADES


Toalha ou lenços de cetim ou seda para forrar o chão (comum)
almofadas (raro)
Velas de diversas cores e formatos, exceto pretas e pretas e vermelhas (comum)
Fitas coloridas (comum)
Ponteira (comum)
Incensos de diversos aromas (comum)
Frutas (especialmente uvas e as maçãs) (comum)
Frutas secas e cristalizadas, especiarias ( cravo, canela, cominho, páprica, açafrão, coentro, louro) (raro)
Rosas de diversas cores, ou flores do campo (comum)
Ervas frescas, como arruda, alecrim e guiné (comum)
Ervas secas aromáticas (raro)
Ervas medicinais (raro, exceto os curadores do Oriente)
Mel (comum)
Água filtrada ou água mineral (comum)
Água preparada previamente, energizada com cristais, luz solar, lunar, cromoterapia ou radiestesia (muito raro)
Água do mar, água de cachoeiras, água da chuva, água de rio (cada uma tem uma vibração específica) (muito raro)
Sal grosso (comum)
açúcar mascavo ou cristal
Cristais ( quartzo branco, ametista, quartzo rosa, turmalina, olho de tigre, ágata, água marinha, esmeralda bruta de baixo valor,ônix, entre outros) (comum)
Vinho (se os dirigentes permitirem)
Chá de frutas (muito comum), especialmente os de flores e frutas diversas
Taças de vidro ou estanho
Moedas de uso corrente (muito comum) ainda que de baixo valor
Talismãs (raro)
Utensilhos de cobre ou latão
Punhal (embora muito típico do povo cigano, nem sempre é permitido)
Baralho cigano
Baralho comum
Tarô
Runas
Aromaterapia: perfumes, óleos essências (raro)
Elementos específicos, que a entidade solicita ao médium


Em alguns casos, como os de Linha de Cura do Oriente, usam ainda
Pêndulos (instrumento de radiestesia)
Aura meter (instrumento de radiestesia)
Cromoterapia: através de canetas de cromoterapia ou lâmpas coloridas


A questão da tábua, pemba e ponto riscado, é polêmica. Existem Casas, onde os Ciganos não firmam o ponto , do modo convencional (raro) e outras em , que as entidades firmam seu ponto (comum)

Outra questão delicada, é a de usar ou não saias coloridas, batas, lenços, echarpes, xales, etc. Na maioria das Casas, os médiuns permanecem com suas roupas de trabalho convencionais e apenas usam alguns adereços, como lenços e pulseiras, ou nem isso. Existem Terreiros que não aceitam por acreditarem que as entidades não precisam disso e que pode levar o médium ao animismo. Outros pensam ao contrário, que a paramentação cigana, facilita a concentração do médiuns e outros argumentam que a diferença de condições financeiras dos médiuns, vai causar um clima desagradável, destacando exageradamente uns e fazendo com que outros sintam-se inferiores.
Enfim, como quase tudo na Umbanda, gera discrepância, divide opniões e causa dissidências, cada Terreiro é um Universo em si mesmo, com sua autonomia sobre estatuto e preceitos.


As consultas dentro do Terreiro, obedecem padrões e preceitos da Casa, na grande maioria dos casos, não são cobradas.


As consultas realizadas por médiuns em suas casas ou espaços próprios, normalmente são cobradas. Como já comentei sobre as consultas com as Pombas Giras, em meu outro blog, no caso das consultas cobradas por médiuns de entidades ciganas, o pensamento é o mesmo: existem tanto médiuns, quanto entidades que são rigorosamente contra e outros que optaram por dedicação exclusiva, cobram. Os valores variam muito, desde simbólicos à astrônomicos.


As entidades ciganas realizam muitas consultas com aconselhamentos ou trabalhos, para amor, prosperidade e saúde, entre outros. Mas a maioria dos trabalhos mais "pesados", são encaminhados aos Guardiões Exús e Pombas Giras.


Não que os Ciganos não tenham poder e capacidade de quebrar magias negras, mas por uma questão de organização divisão de funções.


Ciganas não são Pombas Giras, o trabalho de Guardiãs é das Pombas Giras e não das Ciganas.
Pesquisa realizada junto à médiuns de entidades Ciganas por:
Claudia Baibich

quinta-feira, 26 de março de 2009

NOMES DE CIGANAS NA UMBANDA



POR CLAUDIA BAIBICH


NOMES SEM IDENTIFICAÇÃO DE FALANGES OU LOCAL DE DE ATUAÇÃO VIBRATÓRIA:
Cigana Carmem
Cigana Nadja
Cigana Carmencita
Cigana Alma
Cigana Liliana
Cigana Maiara
Cigana Esmeralda
Cigana Sete Saias
Cigana Penélope
Cigana Yasmin
Cigana Madalena
Cigana Luzia
Cigana Quitéria
Cigana Maria Dollores
Cigana Leonor
Cigana Leonora
Cigana Elmira
Cigana Malu
Cigana Nádia
Cigana Tereza
Cigana Cristal
Cigana Ágatha
Cigana Ana Rosa
Cigana Noêmia
Cigana Rosita
Cigana Achla
Cigana Lia
Cigana Sara
Cigana Isaura
Cigana Rosalina
Cigana Laís
Cigana Pietra
Cigana Maria Rosa
Cigana Natália
Cigana Quirina
Cigana Rúbia
Cigana Abigail
Cigana Lana
Cigana Amália
Cigana Brigite
Cigana Elvira
Cigana Iolanda
Cigana Aminah
Cigana Sarita
Cigana Mahila


Cigana Juanita


Cigana Rosa
Cigana Angelita
Cigana Maria Quitéria
Cigana Esther


Cigana Dália
Cigana Áurea
Cigana Ludmila
Cigana Pâmela
Cigana Luana
Cigana Estela
Cigana Henriqueta
Cigana Safira


Cigana Nayla


Cigana Mira


Cigana Maira
Cigana Irene
Cigana Sulamita
Cigana Núbia
Cigana Rebeca
Cigana Salete
Cigana Luna
Cigana Inês
Cigana Sabina


Cigana Nanzira Cigana Ingrid
Cigana Stefania
Cigana Soraya
Cigana Pilar
Cigana Ângela
Cigana Pérola
Cigana Paloma
Cigana Ramira
Cigana Salomé
Cigana Judith
Cigana Sofia
Cigana Melissa
Cigana Lôla
Cigana Zoraide
Cigana Perla
Cigana Dahra
Cigana Sasha
Cigana Maria Dollores
Cigana Maria dos Remédios
Cigana Ruth
Cigana Lara
Cigana Samanta
Cigana Miranda
Cigana Lumara
Cigana Rosita
Cigana Zélia
Cigana Helenita
Cigana Luara
Cigana Talitha
Cigana Grazyna
Cigana Alaíde
Cigana Lúcia
Cigana Yeda
Cigana Zelda
Cigana Ximena
Cigana Paola
Cigana Isolda
Cigana Zoraia
Cigana Dejanira
Cigana Marisol
Cigana Filomena
Cigana Blenda
Cigana Cassandra
Cigana Mírian
Cigana Rita
Cigana Eulália
Cigana Hortência
Cigana Katyusha
Cigana Léa
Cigana Consuelo
Cigana Yelena
Cigana Olenka
Cigana Adelaide
Cigana Veruska
Cigana Edith
Cigana Yara
Cigana Raísa
Cigana Zora
Cigana Catarina
Cigana Gilda
Cigana Zaira
Cigana Alba
Cigana Lourdes
Cigana Efigênia
Cigana Dalva
Cigana Alzira
Cigana Constanza
Cigana Zaíra
Cigana Pepita
Cigana Valquíria
Cigana Katja
Cigana Ramona
Cigana Isolda
Cigana Flora
Cigana Laurita
Cigana Zulmira
Cigana Linda
Cigana Guadalupe
Cigana Manoella
Cigana Dollores
Cigana Maria Helena
Cigana Danúsia
Cigana Siomara
Cigana Ynês - Inês
Cigana DorotéiA
Cigana Evita
Cigana Layla
Cigana Marina
Cigana Camélia
Cigana Laís
Cigana Encarnacion
Cigana Valquíria
Cigana Esperanza
Cigana Iris
Cigana Rosa Maria
Cigana Raquel
Cigana Sulenka
Cigana Natasha
Cigana Sâmylla
Cigana Isadora
Cigana Kátya
Cigana Samara
Cigana Yanka - Ianka

NA UMBANDA





SEM NOMES, APENAS IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO DE ATUAÇÃO
Cigana da Estrada Cigana das Almas Cigana da Praia Cigana das Matas Cigana dos Caminhos Cigana das Encruzilhadas Cigana do Cruzeiro Cigana da Pedreira Cigana do Lago Cigana da Calunga CiganaLuz Cigana da Lua Cigana do Oriente Cigana das Rosas Cigana Encantada
Pesquisados junto à médiuns.

Estarei sempre atualizando a lista
PARA COPIAR CITE A AUTORIA E UM LINK PARA ESSE BLOG, COMO ABAIXO:
Autoria: Claudia Baibich Fonte: http://ciganaseciganosnaumbanda.blogspot.com/

domingo, 22 de março de 2009

O PRECONCEITO SOBRE O POVO CIGANO

Por Claudia Baibich



É interessante observarmos a dupla sensação que provocam os ciganos nos gadjões, ou os não ciganos.
Esse efeito duplo e oposto é provocado também pelos povos árabes e demais povos orientais e seus costumes.
Essas culturas repletas de um simbolismo romantizado e surreal atraem e repelem, inspiram e amedrontam.
Inspiram escritores à registrarem lendas e romances;encantam corações apaixonados; seduzem místicos de diversas correntes; provocam teses academicas.


E no contra ponto, assustam quando nos deparamos com o real cotidiano dessas culturas; com suas leis demasiado proibitivas; com suas ações coercitivas em relação à liberdade feminina; com sua religiosidade ortodoxa e intolerante; e com a intervenção da religião e do Estado nas vidas privadas dos indivíduos.


Mas o preconceito e a discriminação sobre os ciganos é menos conceitual e mais acirrada, devido à condição nômade em que vivem. São vistos em seus acampamentos e comparados a sem-terras e a sem-tetos. Confundidos com oportunistas, prontos a darem mais um golpe ou cometerem qualquer delito.
Se por acaso,um ou outro indivíduo do clã, comete um roubo, ou constrange uma
pessoa, isso não pode servir como generalização pejorativa de toda uma cultura.
O fato de um turista brasileiro roubar ou matar num país estrangeiro, não faz de nós brasileiros, uma nação exclusiva ladrões e de assassinos. Ou mesmo que centenas de turistas de diversos países tenham perdido suas vidas em solo brasileiro, ainda assim, esses lamentáveis fatos, não fazem de nós, enquanto nação, um covil de bandidos.


As mais absurdas acusações já foram feitas aos povos ciganos, ao longo da história. Se algo de ruim ocorresse numa cidade com um acampamento cigano, sem dúvida alguma os culpados teriam de estar no acampamento, quantas mães ciganas perderam seus filhos nas mãos de "justiceiros", quantas pais tiveram suas filhas estupradas, quantas tribos não tiveram seus bens roubados. Esse lado de insegurança e sofrimento que passam os ciganos, não é divulgado, não interessa.




Os espíritos ciganos que se manifestam na Umbanda, não choram, não reclamam,
não reividicam, não falam de diferenças e preconceitos.
Vêm nos trazer a alegria de viver, de vencer obstáculos, quer sejam espirituais ou materiais. Vêm nos trazer a sabedoria ancestral de um povo milenar, vêm nos ajudar a curar o corpo e a alma. Trazem em sua caravana espiritual de luz, a fé, a esperança e a confiança num futuro melhor.


SAUDAMOS ESSE MARAVILHOSO POVO CIGANO!
SAUDAMOS TODOS OS POVOS DO ORIENTE COM SEUS ESPÍRITOS DE PURA LUZ!

Claudia Baibich

domingo, 8 de fevereiro de 2009

CIGANOS MASCULINOS NA UMBANDA

Por Claudia Baibich


A presença e a energia das Ciganas, com sua graça sensual, encanto e
magia já é algo com o qual estamos habituados nas giras de Umbanda.
Mas a presença viril e protetora; sensual e romântica; desafiadora e ao
mesmo tempo acolhedora dos espíritos ciganos masculinos, é algo que
ainda nos escapa os sentidos.
Talvez pelo fato de existirem mais mulheres que homens nas correntes de
Umbanda; talvez por timidez dos poucos homens que incorporam ciganos e suas dificuldades em dançar e deixar a energia fluir; ou pelo
fato de ainda não conseguirmos entender direito a ENERGIA CIGANA E
SUA MANIFESTAÇÃO E FUNÇÃO NAS INCORPORAÇÕES.
Certa noite, estava num determinado Terreiro de Umbanda, para fazer
minhas entrevistas e observações, quando comecei a sentir essa POTENTE ENERGIA CIGANA YANG. Era algo magnificamente inebriante
que tomava conta de toda a atmosfera do local. Derrepente percebi de
onde vinha a fonte dessa sensação, um determinado médium, que era
uma pessoa com a aparência absolutamente normal, incorporava o seu
belíssimo cigano. E como que por encanto, outros médiuns jovens e mais
velhos, pouco à pouco davam passagem às suas entidades ciganas.
Que espetáculo bio-psíquico-espiritual!!!
A Gira seguiu, nem todos, eu diria, que poucos privilegiados foram
favorecidos ou se permitiram favorecer por essa energia indescritível.
Iniciei meu contato com o Cigano Encantador que me descreveu algumas
histórias, que serão publicadas nesse blog.
Queridos leitores, prestem mais a atenção numa Gira Cigana, não vejam
o médium (não interessa se é bonito, bem vestido, feio, homem, mulher,
homossexual etc) sintam o que emana, sintam o espírito que comanda
aquela pessoa. Vejam com os olhos da alma, viagem com a energia e
sairão de lá, mais leves, revigorados, românticos e felizes.
Está na hora dos Terreiros desenvolverem e prepararem mais seus
médiuns masculinos para o trabalho com os Espíritos Ciganos, pois
os espíritos Ciganos com certeza ajudarão os homens à serem mais
sensíveis, gentis, românticos e sedutores.
Os espíritos Exús encontram muito mais facilidade para trabalhar, pois
além de sua energia ser mais próxima da nossa e facilitar a incorporação,
os médiuns masculinos dão passagem com facilidade e muitas mulheres
também trabalham com a entidade.
Inicio meu trabalho de divulgação dos Espíritos Ciganos masculinos,
com a apelo, feito pelos mesmos, para que se formem mais médiuns
para incorporação de ciganos.
Tenho observado ainda, que muitos jovens têm se interessado pela
Umbanda, tanto na assistência, quanto no desenvolvimento nas correntes. Esses mesmos jovens, se orientados, darão excelentes
"cavalos" para os espíritos ciganos, já que os jovens são mais abertos e
menos preconceituosos.


SALVE OS CIGANOS!!
Claudia Baibich

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

DIFERENÇAS ENTRE CIGANAS E POMBAS GIRAS CIGANAS



Por Claudia Baibich


A linha dos ciganos é uma linha independente que não trabalha apenas na
Umbanda.
Tem uma vibração muito próxima à Linha do Oriente, podendo trabalhar como
uma Falange dessa linha. ou como uma Linha independente, com suas próprias
falanges, dependendo da raiz (origem) dos espíritos.
As entidades ciganas costumam ter muitas experiências encarnatórias como
ciganas, com tradição e conhecimento de seu povo. Enquanto que as pombas
Giras Ciganas podem ter sido ciganas, que optaram pelo trabalho de pombas
Giras ou Pombas Giras que tiveram acesso ao conhecimento e à magia própria
dos ciganos sem contudo terem ligação de raiz com o povo cigano.
Suas manifestações, seja através da vibração ou da incorporação propriamente
dita, são de muita alegria e alto astral, deixando em seus médiuns uma sensação
reconfortante.
Em suas consultas, usam elementos dos povos ciganos, como: frutas, incensos,
flores do campo, rosas coloridas, velas coloridas, ervas, especiarias, cristais
baralhos ciganos, runas, moedas etc.
Suas roupas podem ser de diversas cores e costumam ser bastante enfeitadas.
As Pombas Giras Ciganas são entidades que realizam um trabalho mais denso,
e por isso mesmo, teem a vibração mais forte que as Ciganas.
Efetivamente são Pombas Giras, com algumas características Ciganas, trabalham
mais a magia, os oráculos, as revelações, os encantamentos de amor etc.
Essas entidades são especialistas nas artes do amor, exemplo disso é a famosa
Pomba Gira Cigana Das Sete Saias.
Existem evidentes diferenças nas incorporações, comportamento, elementos
de trabalho, tipo de consulta e aconselhamento, roupas, danças ente outros,
entre as Ciganas e as Pombas Giras Ciganas. Entre as diferenças das duas
entidades, destaca-se a sensualidade: as Pombas Giras Ciganas apresentam-se
em geral mais sensuais que as Ciganas e as Pombas Giras Guardiãs.
Raramente uma entidade Cigana mostra-se densa, autoritária ou de mal humor.
Os ciganos também costumam se apresentar bem mais alegres, calorosos
amorosos e sedutores que os Exús, mas isso em nada diminui seu fascínio
poder de fogo, são conhecedores da alta magia e principalmente da alma
humana, e seus trabalhos são muito eficientes


Claudia Baibich

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